segunda-feira, 5 de março de 2012

O GRANDE FNAL

o vento a bater na pele,
o mamilo durinho, e arrepiado
São como cocegas, o toque.
qualquer toque.

um ar quente acumula-se nas pernas
e de repente, para de ventar:
os pelos se abaixam,
os mamilos pedem por um toque
a imaginação flutua...

um sopro para substituir o vento
contrações para substituirr alguém
e minha mão para me dar prazer...

apertar os mamilos dirinhos,
acariciar-se:
apertar-se
arranhar-se
meter-se.

contrações aleatórias
nem todas ocasionais!
a respiração aumenta
os lhos abertos sem enchergar
um gemido escapa,
a respiração aumenta.
contrações aleatórias.

os ventos tornam e substituem o sopro.
os pelos arrepiam-se
contrações seguido de um escapado gemido.
os dedos rápidos, e umidos.
e então, o grande final!

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Conto 3 - parte um

 Eu tinha visto que ela havia batido o olho em mim outro dia, ela estava agora flertando master comigo, eu a deixei a vontade para flertar, quando tocou o sinal ela pediu meu celular; na sala de aula a mesa vibra, eu sorrio: uma nova mensagem: estou no seu corredor. Sorrio mais:
- Salvia! Vou no banheiro tá? - e saio com sua aprovação.
Abro a porta da sala, olho para os lados,  onde ela esta? caminho até o final dele, uma porta: ri comigo e me estacionei na porta. Ali estava ela, sentada numa carteira, com os pés separados e duas cadeiras. Levantei as sobrancelhas. Nao ia até ela! - ri mentalmente.
Ela percebeu minha resistência, e levantou, junto dela entrei e encostei a porta, me encontrou antes de mim: fui puxada junto ao seu corpo e bejada, um beijo rápido e macio, beijava bem - pensei.
Nao demorou muito até a coisa esquentar, já estávamos exitadas desde o intervalo: novamente ela começou - ativa hmm-  beijou meu pescoço meu seio, e quando percebi suas mãos estavam abrindo meu zíper, gemi ao sentir seus dedos em meus lábios molhados, gemi quando a senti entrar, eu também queria nela! ...

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Emoções

Vou colocar a mão no seu colo quando você for dirigir, acariciar sua coxa quando acelerar, ao parar o carro no sinal vermelho, te beijo. Abriu o farol! E seu ziper da calça também; acaricio sua virilha quando você acelerar, e a nossa sorte é que não há mais faróis vermelhos!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Masturbação dolorida.

estava no computador, fazendo nada, então - pliiim - E sobre uma janelinha, convite para webcam. Vou ver quem é, é a garota que eu conheci numa loja, ela fora comprar umas calças, e die me telefone para ela.
- me ajuda a escolher minha roupa! - escreveu ela, eu aceite. Então ali apareceu ela, com o jeans que eu a vendi, e uma blusa qual quer, - está bom? - pergunta
- ah!, sim, tah bom sim. - escrevo timidamente.
Ela coloca apenas o rosto na web, faz cara de pensante, e some.
De repente aparece dois seios, de lado, grandes com bicos bem pontudos de frio, depois aparece ela curvada para frente, e puft, some. Outra blusa. - Que tal essa?
- essa blusa é linda - escrevo depois de um tempo sem acreditar, e termino - mas a calça não está boa, a outra mais clarinha está ai? - ela acena coma  cabeça e vai para o guarda roupa tirando a calça, deixando exposta  sua calcinha shorts, com um alvo desenhado atrás. Ela fica nas pontas do pé, procurando a calça. E volta colocando-a. - Que tal?
- Hmmm.. Já sei! - escreve ele de novo, e volta a tirar a calça.
As bundinhas redondinhas e suculentas, saltitam a caminho do armário, e o péxinho de novo na pontinha. ele coloca uma saia curtinha, e baixa, escreve:  Assim?! - ela dá uns pulinhos, e sua calcinha linda aparece me querendo, implorando para sair da li. e então a lei da gravidade novamente acabando com minhas fantasias, a saia cai, seu rosto aparece na web de novo, e ela diz: Obrigada pela ajuda! Beijos!

E saiu.

terça-feira, 29 de março de 2011

Conto 2 - parte um

Um dia mais a noite, ao observa-la andar na sala vejo-a ir até a porta, de fora, entra uma loira de olhos enormes  e beiços finos, Camila a cumprimenta com um beijo sexy que me excitou, ela gira a menina e a beija contra o vidro da janela, e abre um olho me percebendo a observar. Já era noite e não havia ninguém em minha casa, eu sorrio para ela e ela sorri para mim. Solta a menina que sai da sala. Camila abriu as janelas deixou escancaradas, observei um sofá cama aberto e uma televisão de plasma. Coloquei a latinha do telefone em meu ouvido e fiquei escutando, estava tocando uma musica lenta do Café Del Mar, e consegui ouvir algo como:
-vem cá Julia! - e então surge a menina com uma blusinha caída no ombro e uma calcinha fio dental preta.
Julia se aproximou dela, abraçou-a enquanto Camila olha para mim provocante. A menina loirinha pegou em seus peitos e tirou sua blusa fazendo com que seus lindos seios ficassem a mostra para quem quisesse ver. Julia a beijava no pescoço enquanto descia sua mão para outro local. Coloquei o ouvido na latinha e tentei escutar algo.
- não vai tirar não?
- porque não tira você? - A loirinha desceu a outra mão abriu o ziper de sua shorts e o abaixou. Ela estava sem calcinha. Julia a fez lamber seus dedos e então entroduziu dois dedos, escutei uns gemidos, enquanto via aquela cena maravilhosa. Logo me despi e acendi um baseado. Tragava a fumaça me masturbando e as vendo tranzar.
Camila agora estava deitada com as pernas abertas ao máximo, Julia segurava suas coxas e a chupava loucamente, escutava os gemidos sem o telefone-de-cordão. Via, tragava e me masturbava. Julia, loirinha, colocava seus dedos sem dó na minha vizinha, de um modo forte e sexy como jamais vi. Elas se beijavam enquanto dedavam-se, e as duas gemiam alto, sentia eu o prazer delas.
Queria me juntar, apaguei meu baseado, peguei meu maço de cigarro, e fui até seu prédio, disse meu nome ao porteiro, e na hora nem pensei que ia atrapalha-las, queria me juntar a elas, e para minha surpresa o porteiro diz: pode entrar, ela disse que viria. Isso me deixou muito mais excitada. Subi no elevador quase acendendo um cigarro. Entrei sem bater e as vi, agora Camila com seus dedos dentro de Julia, acendi o baseado, dei dois pegas enquanto observava e disse:
- querem um pega?
Camila abriu seus olhos e me viu surpresa.  Julia quem respondeu:
- eu quero! - Minha vizinha tirou seus dedos dela, beijos seus lábios vermelhinhos e se levantaram, Julia pegou o beck de minha mão, e Camila abaixou meu shorts, e desabotoou minha camisa. Deu algumas mordidinhas em meu mamilo, e me jogou na cama, traguei o cigarro e o depositei apagado no cinzeiro ao lado, girei-a e fiquei em cima dela, então disse:
- eu que mando! - ela sorriu e falou: com prazer.
- com certeza - respondemos eu e Julia.
(...)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Escadas Longas Paradas

Num dia negro de fina de verão, chove granizo, e venta forte. Entro correndo em meu prédio, e vejo uma mulher mais a frente, indo para o mesmo bloco que eu. Ela chama o elevador e fala algo que eu não entendo, eu riu e concordo. Então fala novamente:
- Acho que vou subir de escada, nessa chuva não quero ficar parada no elevador.
- Estava pensando nisso também, - e a sigo. - Em que andar você mora?
- Décimo, e você?
- Moro no oitavo.  Sorte nossa. - Rimos.
Quando chegamos ao sétimo andar paramos. Ela me olha cansada, e fala, vou para um minuto. E senta no meio da escada. Eu paro ao seu lado, admirada pelo seu rosto belo, boca fina, por mais velha que fosse, eu parecia ainda mais velha que ela. Mas éramos novas. Fico em pé a sua frente, então sinto algo brincar com meus pés - sinto um arrepio, pés me costumam dar prazeres.  - Ela me provoca, ingenuamente, viro a cabeça e a vejo, me olhando, abro minha braguilha e desço  meu zíper e seguro seus cabelos com força. Ela da um leve beijinho em minha  fio, e uma mordidinha, então abaixa minha roupa e agora seus lábios finos dentro de mim.
Me lambe inteira, sinto sua língua dentro de mim, rápida. Então para, sobe e beija meus mamilo, morde também, queria joga-la a cama, e come-la assim, chupar toda ela!
Virei-a de costas e a encoxei, finos pelos pubianos, a roçar-lhe a bunda, senti a estremecer. A fiz  lamber meu dedos e então desci minha mão passei levemente nos seios e cheguei a sua calcinha, não a tirei, apenas coloquei minha mão dentro, então achei seu clitóris, não o senti, mas percebi que era quando ela gemeu forte, então a virei de frente. Comecei a chupar seu peito, a sugar forte e ela gemia mais e mais. Coloquei dois dedos nela, e cada vez mais molhada minha mão ficava, então resolvi dar-lhe um presentinho final.
Ajoelhei-me a sua frente e apertei sua bunda, beijei seus lábios internos, e enfiei minha língua lá dentro, girava-a enquanto agitava seu clitóris, sua mão segurava-me forte nos cabelos e esmagava-me contra ele, até que sinto um gosto diferente na boca, sinto: ela vai gozar. Beijo-a rapidamente e massageio-a então sinto o liquido quente sair de dentro dela, então se senta e se masturba devagar. enquanto relaxava de seu orgasmo puxou-me para mais perto e começou a me chupar toda. Quando percebi que ia gozar, separei-me dela, foi quando vi seus olhos de suplica, ela queria que eu gozasse em sua boca, obedeci seu desejo, e a senti sugar todo meu liquido.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Conto 1 - parte dois

Estava em sua casa, escutando musica, conversando, tomando um café, minhas intenções era ver um filme,e se tivesse um beck eu ficaria muito feliz. Bom, claro que desejava ele, estava lá por isso, queria provocá-lo, vê-lo gemer, sentir sua excitação, aquilo me deixava louca! e fazia tempos em que estava apenas me masturbando. Queria algo mais sólido, algo maior que meus dedos. Estava o desejando. 
Queria beijá-lo; todo. Queria aquelas mãos grandes e compridas,  seus dedos em mim; dentro de mim. Os lábios, aqueles lábios me lembram ela, eu tinha tesão por ela, pelos lábios dela; pelos lábios dele. Sentir, o que havia sentido a uns dias atrás; sentir aquilo muito mais forte
O que aconteceu? Tudo, tudo aquilo que eu havia imaginado, que havia me dado prazer sozinha. Minhas mãos em meus seios, brincando com meu mamilo, lembro-me dele, imediatamente desço minhas mãos para um lugar mais interessante afundo meus dedos dentro de mim, e com a outra mão brinco com meu clitóris, gemo baixinho de olho fechado. Em minha cabeça  as mãos dele. Dois dedos em mim. Eu apenas o via lá, olhando-me, com aquela cara. A cara que ele faz sempre quando me olha, em cima de mim.
Minha cabeça martelando, exalando prazer, estava relaxada, gozando, gozando, e gozando. Tudo girava ao meu redor, e eu não estava , masturbação, chega. Queria algo mais. Queria uma língua em meus lábios, enquanto minha boca: gemendo